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Em busca do ouro: Assuvap e Coosuiponte apoiam projeto de atletismo mineiro



Entidades doaram materiais esportivos ao CRIA Oratórios; objetivo é melhorar a estrutura física de treino dos jovens atletas

 

Nesta terça-feira (09/8), a Associação dos Suinocultores do Vale do Piranga (Assuvap) e a Cooperativa dos Suinocultores de Ponte Nova e Região (Coosuiponte) efetuaram a entrega de materiais esportivos para integrantes do Centro Regional de Iniciação ao Atletismo de Oratórios (CRIA Oratórios). Com a ação, as entidades reafirmam o comprometimento com o meio social, provendo no melhoramento da estrutura física que atende centenas de jovens atletas.

 

Segundo o coordenador geral do CRIA, José Guimarães Pereira Júnior, o projeto tem um objetivo nobre: dar oportunidade às crianças carentes da cidade de Oratórios. “Usamos o esporte como instrumento de cidadania, ajudando cada um dos alunos a descobrir e desenvolver seus talentos”, explica.

 

Antes utilizando a criatividade em materiais improvisados, Júnior projeta que os novos aprestos fornecidos pela Assuvap e Coosuiponte melhorem a desenvoltura dos atletas. “Muitos dos equipamentos nós nunca tivemos, como por exemplo as barreiras; trabalhávamos com cano pvc. O atleta mudava de categoria e tinha que continuar treinando com a barreira mais baixa”, conta. “Essas novas barreiras têm variações de altura. Os materiais trazem qualidade. Vamos conseguir desenvolver muito melhor vários tipos de técnicas em diversas modalidades do atletismo”, comemora o coordenador.

 

Além das barreiras de aço, foram entregues sapatilhas de atletismo, tatame para treino de artes marciais, dardos, discos de aço e paraquedas para treinamento de força. Todos equipamentos considerados basilares para a prática esportiva. De acordo com o gerente geral das entidades, Júlio Márcio Natali, o apoio não só implica na melhora de estrutura física como resulta na formação de grandes atletas e pessoas de bem. “Amparar projetos sérios com crianças carentes é enxergar um futuro melhor e com mais possibilidades”, disse.

 

O CRIA é uma ação com apoio da Prefeitura Municipal de Oratórios através da Secretaria Municipal de Educação. A parceria da Assuvap e Coosuiponte iniciou ainda em 2014, estendida até o ano de 2018, período em que as instituições estão engajadas na melhoria do projeto. “Desde que começamos a receber o apoio, também tivemos ganhos na autoestima dos alunos/atletas”, conta Júnior.

 

O talento dos jovens aflorou, e o resultado foi a conquista de medalhas em conceituado campeonato de atletismo: o Jogos Escolares de Minas (JEMG), disputado no final de julho deste ano. “Ganhamos 10 medalhas, nosso recorde, e fomos campeões gerais da categoria infantil feminino, competindo com 300 escolas participantes”, completa o coordenador. Entre as medalhas; uma de ouro, quatro de prata e cinco de bronze. De quebra, duas atletas selecionadas para os Jogos Escolares da Juventude, competição disputada a nível nacional, organizada pelo comitê olímpico brasileiro. É uma das mais importantes da categoria. Mas, para chegar até aí, essas jovens atletas tiveram que encarar os desafios com muita garra e vontade de vencer.

 

Conquistas com toque de superação

 

 

Integrantes do projeto CRIA Oratórios, Maria Luiza da Silva Brandão, 13 anos, e Pâmela de Lima Hipólito, 13, foram selecionadas entre milhares de jovens a participar do Jogos Escolares da Juventude. Um sonho compartilhado por muitos atletas mirins, mas realizado por poucos. Não é fácil. Exige esforço, dedicação aos treinos e um toque de superação.

 

No caso de Maria Luiza, a superação veio em dose dupla. Antes de conquistar as três medalhas no JEMG (uma de ouro em revezamento e duas de prata nas modalidades 75 metros rasos e 250 metros rasos) ela precisou pular alguns obstáculos. “No começo do ano eu quebrei o braço. Em fevereiro me deu glaucoma e catarata, depois eu quebrei a perna em um tobogã”. E não parou nisso. “Depois começou a me dar câimbra todo dia e eu não conseguia treinar direito. Ainda tive alergia urticária”, lembrou. “Agora estou bem, não tive mais problemas e eu consegui ganhar”.

 

A boa marca conquistada faz Maria Luiza levantar voo em busca de seus sonhos. Seu destino agora é na cidade de João Pessoa (PB), onde ela disputará a competição nacional, no fim de setembro. Junto dela voa outra vencedora, Pâmela, que está com as malas prontas para embarcar na cidade sede dos Jogos. Será a primeira vez que ela entrará em um avião para conhecer o litoral – e, quem sabe, voltar com uma medalha para casa. “Eu espero que dê tudo certo para mim, que eu consiga ganhar na modalidade 80 metros por barreira”, disse.

 

Não faltam motivos para acreditar. Foi nessa mesma modalidade que Pâmela conquistou a medalha de prata no JEMG. Mas, até lá, ela sabe bem o que fazer: “Muito treino” (e barreiras a serem vencidas).

 

 


11/08/2016 - Comunicação Assuvap

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